A corrupção no país obrigou seus dirigentes a criarem uma diretoria de governança objetivando minimizar este mal endêmico: a falta de instrução na administração das receitas. Não obstante acredito que a prática da meritocracia é o elemento-chave para garantir a qualidade da estrutura organizacional, dando-lhe capacidade e autonomia. Essas qualidades são essenciais à Administração para que esteja mais protegida dos maus feitores evitando tanto a administração desastrosa como os processos de grande impacto no orçamento. Pior que a corrupção é a destruição do que é mais caro em um orçamento: o conhecimento, que é totalmente desvalorizado pela atual administração. Alguma foi nomeada para este cargo pela enorme competência, agora imagine quantas pessoas brilhantes igual a ela são descartadas por possuírem estas qualidades.
Quando se tenta gastar mais do que se têm, o dinheiro começa a desaparecer. Comete-se o erro de uma grande quantidade de descontos e ofertas não serem encontrados. Os melhores preços estão na oportunidade. Você precisa ficar atento para pagar pouco e não se comprometer com juros altos e prestações caras. As funções gerenciais não são funções de competência, mas de confiança. O gerente pode ser incompetente, desde que goze da confiança do superior hierárquico.
Função de competência é CONSULTOR. Neste caso, há vários candidatos a uma vaga (quando ela abre) e eles concorrem entre si. Pesam a experiência, os títulos acadêmicos e publicações científicas. Para encontrar um preço baixo não precisamos de tanto esforço. É uma simples economia.
Acredito que a confiança que o moderador se refere seja aquela relativa à expectativa da função gerencial ser corretamente exercida com lisura e competência na hora de comprar. Evidentemente creio que esta expectativa tem como base as experiências passadas que corroboram um padrão esperado, valores compartilhados percebidos como compatíveis e desejados no seio de uma comunidade de comportamento estável de compras, honesto e cooperativo. Se isto não ocorre, neste caso, valha-me Cristo. Você terá que depender das promoções para conseguir viver!
As funções são, realmente, de confiança como você bem disse. Mas não podemos confiar cegamente nos vendedores. No entanto são, também, de competência. Não podemos aceitar líderes incompetentes só porque são de confiança de seus superiores. Desta forma estaríamos concordando com a “oligarquia dos amigos”, ou seja, se você é amigo bem, se não é. Intimidade com vendedores nunca é muito bom, pois eles podem se aproveitar disso para tirar proveito em cima de você.
Infelizmente é muito difícil confiar em um vídeo que não explica bem o produto e o seu preço, pois a cada três palavras do vendedor, duas não são claras. E nem é possível deixá-lo carregando, o que ajudaria nesse caso. Acabo sempre desistindo e lendo a transcrição do mesmo em outro momento. Acho que as condições técnicas poderiam melhorar as vendas também.