Criptomoedas

O que é Bitcoin e como funciona?

Símbolo do Bitcoin (BTC)

Bitcoin é uma moeda digital, funciona como se fosse Dólar, Euro, Real, etc., com a diferença de que não existe um órgão controlador central. Na prática, é como se você fizesse uma transferência bancária sem precisar do Itaú ou do Bradesco.

Se formos pensar, transferir dinheiro sem uma instituição sempre foi possível no pagamento de dinheiro em espécie (a transação ocorre de uma mão para outra, sem nenhum intermediário validando). Mas eletronicamente isso nunca foi possível, afinal o que impediria um usuário de alterar seu saldo em seu computador antes de enviar para outra pessoa? Para impedir fraudes online, sempre foi necessário que as transações fossem feitas por meio de um intermediário (instituição financeira). O Bitcoin surgiu como alternativa a essa realidade. Mas não sem riscos.

Riscos associados ao Bitcoin

É comum iniciantes quererem logo comprar BTC após lerem artigos enviezados pró-bitcoin. Por isso, vale a pena já ter uma noção dos riscos envolvidos.

O Bitcoin, apesar de ser uma moeda digital revolucionária, traz consigo riscos significativos, principalmente para aqueles que são novos no mundo das criptomoedas. Iniciantes muitas vezes se sentem atraídos pela ascensão meteórica do BTC em termos de valor, mas negligenciam a necessidade de compreender profundamente o que estão comprando. O mercado de criptomoedas é notoriamente volátil, e preços podem sofrer oscilações drásticas em curtos períodos de tempo. Essa volatilidade pode resultar em perdas substanciais, especialmente para aqueles que investem impulsivamente ou sem uma estratégia bem definida.

Além disso, o hype em torno do Bitcoin frequentemente supera a compreensão prática, levando a decisões de investimento mal informadas e potencialmente prejudiciais.

Um aspecto técnico desafiador do Bitcoin é o seu armazenamento seguro. Diferente do dinheiro tradicional ou de ativos em bancos, o BTC é armazenado em carteiras digitais, cuja segurança depende inteiramente do usuário. A perda de chaves privadas, que são essenciais para acessar estas carteiras, pode resultar na perda irreversível de fundos. Além disso, muitos usuários optam por manter seus Bitcoins em exchanges de criptomoedas por conveniência, mas isso implica em riscos adicionais. As exchanges estão suscetíveis a ataques cibernéticos e falências, o que pode levar à perda de fundos dos usuários, como aconteceu com a Mt. Gox em 2014, onde 850.000 Bitcoins foram roubados. Casos como esse são comuns.

Portanto, entenda que o Bitcoin vem acompanhado de uma série de desafios e riscos que devem ser cuidadosamente avaliados e geridos.

A grande crise financeira de 2008

Antes de continuar aprendendo o que é e como funciona, é importante saber o motivo do Bitcoin existir. A motivação para a criação do Bitcoin foi a crise de 2008.

Essa crise revelou alguns problemas no sistema financeiro mundial. Por mais que pareça lógico precisar de uma instituição para fazer o controle e a contabilidade das transferências de dinheiro, esse modelo tem muitas desvantagens, como:

Surge a questão: seria possível utilizar uma moeda que não dependesse de bancos para ser transferida eletronicamente? A resposta é sim, por meio de complexas técnicas de criptografia e computação distribuída, o que acabou recebendo o nome de tecnologia blockchain.

Obs: o paper original de Satoshi Nakamoto sobre a criação do Bitcoin não continha o termo “blockchain”. Esse nome surgiu posteriormente, para se referir à tecnologia em si. 

Satoshi Nakamoto é o nickname do criador, que permanece anônimo até hoje, ninguém sabe sua real identidade. Quando o primeiro bloco de Bitcoin foi minerado, Satoshi deixou uma mensagem gravada dizendo: “The Times 03/Jan/2009 Chancellor on brink of second bailout for banks“, que era a manchete do jornal The Times na época, se referindo ao resgate que os governos estavam fazendo aos bancos.

Essa mensagem contém uma crítica de que os governos permitiram que os bancos causassem a crise, e depois usaram dinheiro dos impostos das pessoas para socorrer financeiramente esses mesmos bancos.

Após o lançamento do conceito do Bitcoin, uma comunidade de programadores passou a desenvolver o protocolo, e o número de pessoas interessadas começou a crescer cada vez mais, tanto em desenvolvimento como em utilização do sistema. A moeda que valia $ 0,003 centavos a unidade em 2010 (quanto começou a ser negociada publicamente), 7 anos depois valia $ 19.800,00 (no final de 2017), acumulando uma valorização de 660000000% (660 milhões por cento). Hoje vale ainda mais.

Quanto mais pessoas se interessam por utilizar Bitcoin, maior a demanda, portanto o preço sobe.

Agora que contextualizamos um pouco da história, vamos entender como esse protocolo funciona na prática.

Resumo de como funciona a tecnologia por trás do Bitcoin:

Existem dois agentes principais que atuam no funcionamento do Bitcoin: os mineradores e os full nodes. Full nodes (ou nós completos) contêm cópias de todas as transações que já ocorrem na rede blockchain do bitcoin, é um histórico completo do sistema. Toda a contabilização é feita com base nos full nodes.

Em outras palavras, se João possui 3 BTC e transfere 1 BTC para Maria, é possível saber que João de fato possuía 3 BTC e que agora possui 2 BTC graças aos full nodes, pois o registro de quem possui, quanto possui e quanto foi transferido é feito por esses full nodes.

A rede bitcoin possui atualmente mais de 10 mil full nodes espalhados pelo mundo. Todos são responsáveis por validar cada uma das transações. Isso garante muita segurança para o sistema.

Qualquer pessoa voluntária pode ser um full node. Basta rodar um algoritmo em seu computador que irá se comunicar com o restante da rede (obs: isso requer um espaço em disco de pelo menos 300 Gb).

Os mineradores, por outro lado, são os responsáveis por criar os blocos da rede blockchain. Falando de forma simplificada, eles garantem a imutabilidade do sistema. Funciona assim: primeiro, um minerador é sorteado para criar um bloco. Esse “sorteio” ocorre com base em esforço computacional, em que todos os mineradores estão competindo para ver quem consegue resolver um problema matemático primeiro (a solução para esse problema só pode ser encontrada por tentativa e erro, por isso estamos usando aqui o termo “sorte”). Quanto mais poder computacional, mais chances de conseguir ser eleito para criar um bloco.

Depois que um minerador cria um bloco, ele transmite esse bloco para a rede blockchain, ou seja, ele transmite para os full nodes, que precisam validar se o bloco é verdadeiro e, caso aprovado, o bloco é adicionado na rede blockchain.

Mas o que é esse bloco? Um bloco consiste em uma coleção de milhares de transações. O minerador agrupa essas transações e registra. É aqui que a transação que João fez para Maria será registrada. Quando João executa sua transferência, ela vai para uma fila de transferências que estão aguardando aprovação. Os mineradores estão organizando essas transferências enquanto tentam resolver o problema matemático.

Depois que um minerador é escolhido, ele tem o direito de consolidar as transações feitas. Em outras palavras, esse minerador irá executar o papel que as instituições financeiras executam. Mas ele não fará isso sozinho, seu bloco minerado não pode conter fraudes, caso contrário, os full nodes da rede irão perceber, e os demais mineradores também.

Se um minerador colocar um bloco inválido na rede, o próximo minerador pode ignorar esse bloco e adicionar outro bloco no lugar dele, criando um fork na rede.

Obs: é possível saber que as transações inseridas em um bloco são válidas por meio de uma análise no protocolo UTxO (Unspend Transaction Output), que basicamente contém um registro de todos os endereços da rede blockchain e de todas as movimentações de BTC entre esses endereços. 

Como a função dos mineradores é importante, um minerador é incentivado a agir de forma honesta, recebendo uma recompensa pela mineração, dada em Bitcoins. Essa recompensa cai pela metade a cada 4 anos. Iniciou-se em 50 BTCs em 2009, depois caiu para 25 BTCs em 2012, 12.5 BTCs em 2016, 6.25 BTCs em 2020 e seguirá caindo: 3.125 em 2024, 1.5625 em 2028, etc.

A ideia por trás dessa queda na recompensa é que, à medida que a popularidade da moeda aumenta, o valor proporcional em dólares aumenta, então pode-se reduzir a recompensa em BTCs, diminuindo também a inflação da moeda.

Ao todo, serão emitidos cerca de 21 milhões de BTCs e nada mais. É um supply finito.

Problemas da mineração Bitcoin: custo ambiental

Esse modelo de mineração que explicamos é chamado de “proof of work” (prova de trabalho), e consome uma carga intensa de energia, levantando preocupações significativas sobre seu impacto ambiental.

Esse processo exige que mineradores usem poderosos computadores, o que, por sua vez, consome grandes quantidades de eletricidade. À medida que a rede Bitcoin cresce e mais mineradores se juntam à competição para validar transações e obter novos Bitcoins, o consumo de energia tende a aumentar proporcionalmente. Este aumento no consumo de energia pode levar a um maior uso de fontes de energia barata, como carvão e gás natural, exacerbando as emissões de gases de efeito estufa e contribuindo para a mudança climática. Além disso, em algumas regiões, a demanda por energia para a mineração de Bitcoin pode pressionar as redes elétricas locais, afetando a disponibilidade de energia para outros usos e potencialmente levando a apagões ou aumento nos preços da energia.

consumo de energia do bitcoin comparado a países
Consumo de Energia do Bitcoin Comparado a Alguns Países

Com a crescente consciência sobre as mudanças climáticas e a sustentabilidade, a intensidade energética da mineração de Bitcoin e seu impacto ambiental se tornam preocupações cada vez mais críticas, levando a discussões sobre a necessidade de alternativas mais eficientes em termos de energia, como o modelo de “proof of stake” (prova de participação). A Ethereum migrou para o proof of stake, porém é muito improvável que o Bitcoin migre, dado que sua comunidade é mais apegada às raízes originais.

Ataques na rede Bitcoin

Para ser desonesto e conseguir fraudar o sistema, é necessário possuir um poder computacional significativo a ponto de fazer o atacante conseguir minerar 2 ou mais blocos consecutivamente. Esse ataque é também chamado de ataque de 51%, indicando que é preciso ter a maioria do poder computacional para isso. Na realidade, esse número (51%) não é preciso, pois a mineração Bitcoin depende de sorte.

Esse tipo específico de ataque nunca ocorreu desde que o Bitcoin foi criado, porém várias criptomoedas que utilizam o protocolo Proof of Work já sofreram com isso, devido à menor quantidade de mineradores e poder computacional da rede. É um risco que não pode ser descartado, principalmente considerando que a mineração Bitcoin é bastante centralizada.

Outro problema da Mineração

Enquanto muitos defendem que o protocolo Proof of Work é mais descentralizado do que o Proof of Stake, os dados mostram que a mineração é bastante centralizada, onde apenas duas pools concentram mais de 50% do poder de mineração, e 7 pools concentram mais de 90% do poder de mineração. Você pode conferir esses dados aqui.

Pools de mineração Bitcoin

Essa centralização da mineração vai um pouco contra o princípio de descentralização do Bitcoin, e muitos argumentam que isso é um exemplo de fracasso do modelo Proof of Work.

Bitcoin como moeda

Antes de continuar, é importante compreender também o que é uma moeda. Antigamente, as pessoas utilizavam o ouro para negociar bens entre si. Depois, papéis (que serviam como garantia de reserva de ouro) passaram a ser utilizados em vez do próprio ouro. Foi assim que o sistema monetário surgiu.

No princípio, toda moeda emitida por um banco precisava ser lastreada em ouro, ou seja, cada valor descrito nas moedas correspondia a uma quantidade de ouro armazenada.

Mas com o passar do tempo, os papéis-moeda deixaram de ser lastreados em ouro, pois os governos queriam poder imprimir mais dinheiro de acordo com suas vontades e interesses políticos. Impressão de dinheiro é uma forma eficiente para o governo pegar dinheiro da população em vez de subir os impostos, pois a população não percebe diretamente o efeito. Isso pode acarretar em problemas sérios de inflação. O Real brasileiro em 1994 tinha muito mais poder de compra do que hoje (com o mesmo valor, era possível adquirir mais bens).

Atualmente, nenhuma moeda governamental é lastreada. Simplesmente não existe lastro que proteja o capital que circula entre os indivíduos. O único valor que uma moeda possui é aquele que o governo determinou que seria, e as pessoas só aceitam essa moeda por que é lei no país (não é por livre e espontânea vontade).

O processo de câmbio flutuante mundial é caótico, com dezenas de moedas sofrendo inflação constante por todos os governos.

Nesse contexto, o Bitcoin se diferencia, pois é uma moeda que não possui nenhuma relação com governos ou instituições. O valor da moeda BTC é definido somente pelo mercado (quanto mais pessoas se interessam pela moeda, mais o preço sobe, e vice-versa, seguindo a lei econômica de oferta e demanda). Ninguém pode criar mais bitcoins de acordo com sua própria vontade como fazem os governos. A quantidade de Bitcoins em circulação segue um código de programação conhecido por todos, que não pode ser alterado. Ou seja, é o retorno do conceito de livre mercado para uma moeda na economia, sem crescimentos artificiais, sem manipulação, sem políticas envolvidas.

Diferentemente das moedas governamentais, que podem ser impressas e emitidas de acordo com a vontade dos governos, o Bitcoin é escasso, pois existe um limite de moedas BTC que serão emitidas (21 milhões é o limite definido no código original). Dessa forma, o Bitcoin se caracteriza por ser uma moeda deflacionária, ou seja, não permite novas emissões infinitas, sendo semelhante ao ouro.

Pergunte a si mesmo, se os governos não precisam mais do ouro como moeda, se suas moedas governamentais são tão estáveis, por que todos os governos possuem reservas milionárias de ouro armazenado em seus cofres? Seria isso uma proteção para crises?

O ouro, apesar de ter valor e possuir a vantagem de não poder ser manipulado artificialmente por governos, tem a desvantagem de ser difícil de armazenar e utilizar no dia-a-dia como moeda.

Já o bitcoin, por outro lado, tem muitas das características que uma moeda precisa. Cada vez mais estabelecimentos tem aceitado Bitcoin como meio de troca por produtos e serviços. Outras pessoas tem utilizado Bitcoin como reserva de valor, ou em outras palavras, como investimento. Se você nunca comprou bitcoin antes, pode aprender nesse artigo.

Porém, um problema de utilizar Bitcoin como moeda é justamente sua volatilidade. Como seu valor varia muito ao longo do tempo, ter BTC como unidade de conta é desafiador. Enquanto alguns dizem que a volatilidade vai se reduzir com o tempo, muitos argumentam que isso pode impedir o Bitcoin de servir como moeda e acabar servindo apenas como reserva de valor.

Lavagem de dinheiro e fraudes usando Bitcoin

Desde sua criação, Bitcoin tem sido mal visto por muitos órgãos regulamentadores devido à facilidade de utilizar BTC para lavagem de dinheiro, já que os endereços BTC são anônimos. Alguns exemplos notáveis incluem:

Silk Road: Este foi um dos casos mais infames envolvendo Bitcoin. A Silk Road era um mercado negro online, frequentemente associado com a venda de drogas ilícitas e outros bens e serviços ilegais. O site operava usando Bitcoin como moeda, devido à sua natureza pseudônima. Eventualmente, foi fechado pelas autoridades em 2013, e seu fundador, Ross Ulbricht, foi condenado.

Pirâmides Financeiras: Houve vários esquemas Ponzi envolvendo Bitcoin. Um exemplo notável é o BitConnect, um esquema de investimento de alto rendimento que colapsou em 2018. Prometia retornos extraordinários aos investidores, mas na realidade, era um esquema Ponzi que utilizava os recursos de novos investidores para pagar os antigos. O caso PlusToken Scam é outro exemplo.

Lavagem de Dinheiro através de Casinos Online e Mixers: Alguns casos de lavagem de dinheiro envolvendo Bitcoin ocorreram através de casinos online e serviços conhecidos como “mixers” ou “tumblers”, que misturam criptomoedas para obscurecer a origem dos fundos.

Dessa forma, fica claro como é importante saber o que está fazendo para evitar cair em golpes. Agentes mal intencionados tiram proveito da ignorância das pessoas para lucrar em cima de promessas envolvendo Bitcoin.

9 Dicas para não cair em fraudes e golpes

  1. Eduque-se: Obviamente, o estudo é seu maior aliado contra fraudes. Entenda como a tecnologia funciona, seus prós e contras, as nuances envolvidas e mantenha-se atualizado. Isso vai permitir que você rapidamente identifique incoerências em negócios ou serviços envolvendo Bitcoin.
  2. Verifique as fontes: Sempre verifique a autenticidade das fontes de informação. Desconfie de ofertas que parecem boas demais para ser verdade, como promessas de retornos extremamente altos com pouco ou nenhum risco. Desconfie de tudo.
  3. Use Exchanges Reconhecidas: Faça transações apenas através de exchanges de criptomoedas reconhecidas e regulamentadas. Verifique se a exchange tem uma boa reputação e um histórico de segurança robusto.
  4. Proteja suas Senhas e Chaves Privadas: Nunca compartilhe essas informações com ninguém e use autenticação de dois fatores sempre que disponível. Guarde tudo em local seguro e tenha backups.
  5. Tenha cautela com Links e E-mails Não Solicitados: Tenha atenção redobrada especialmente com e-mails ou links que parecem ser de exchanges ou carteiras de criptomoedas. Essa é uma das práticas mais comuns de roubo e até pessoas experientes caem por descuido.
  6. Utilize Carteiras Seguras: Armazene seus Bitcoins em wallets seguras. Prefira carteiras de hardware ou papel para armazenar grandes quantidades de criptomoedas, ao invés de mantê-las em exchanges.
  7. Monitore Regularmente seus Investimentos: Mantenha um olho regular em seus investimentos e esteja atento a quaisquer atividades suspeitas em suas contas.
  8. Não entre em esquemas de negócio envolvendo Bitcoin: Bitcoin foi feito para ser descentralizado. Qualquer suposta empresa oferecendo rendimentos em Bitcoin tem 99.99% de chance de ser uma farsa. É muito comum pessoas e empresas pegarem o dinheiro das pessoas, comprarem Bitcoin, depois devolverem apenas um percentual desse lucro para os participantes, ficando a maior parte com eles, quando o preço do Bitcoin sobe. Quando o preço do Bitcoin cai, eles simplesmente ficam com seu dinheiro e somem sem cumprir as promessas de ganhos. Fique longe.
  9. Use Redes Seguras: Evite realizar transações de criptomoedas em redes Wi-Fi públicas ou não seguras. Sempre use uma conexão de internet segura para suas transações.

Prós e contras do Bitcoin: Vale a pena?

Prós

Contras:

Considerações finais

A popularização do Bitcoin apenas cresceu com o passar do tempo. Os governos passaram cada vez mais a se preocupar com medidas regulatórias e o mercado como um todo se tornou um lugar de incertezas e especulações.

De um lado, alguns defendem que Bitcoin é uma bolha que um dia irá explodir. De outro lado, especialistas defendem que esse é o futuro do dinheiro, algo que pode inclusive se tornar maior do que o próprio dólar.

Continue no próximo artigo (tecnologia blockchain) para aprender mais como essa tecnologia que fundamenta o sistema Bitcoin funciona na prática.

Voltar para: Curso completo de Bitcoin e Blockchain

Ir para: Como comprar Bitcoin

Leia também:

Algumas criptomoedas alternativas que surgiram após o Bitcoin:

Sair da versão mobile